Último dia de Carnaval em Salvador, a batalha ficou renhida, mas os valentes continuaram de pé. Temos um General de Guerra, o Deus da Vitória, o Leão de Judá que rugiu mais uma vez no Pelourinho e defendeu o Seu povo.
Afinal de contas, o trabalho não podia parar. Ainda havia vidas que precisavam ser salvas pelo Evangelho e nós iríamos até o final. Que privilégio sermos representantes do nome mais poderoso que existe! Sermos embaixadores de um Reino eterno, em que há justiça, paz e alegria no espírito. Falando em alegria, quem pode explicar o gozo que sentimos em nosso coração?
Nós usamos linguagens artísticas, como música, dança, teatro, dramas, pintura corporal… Cantamos e dançamos samba-reggae, pop, pagode, tecnobrega, hip hop, pancadão, funk, axé, utilizamos a estratégia da água… não tivemos limites para expressar a nossa salvação e o nosso amor a Jesus! Como o povo de Israel, que liberto do Egito exaltou ao Senhor, demos-Lhe honras e glórias no meio do Carnaval do Pelourinho.
Encerrando o evento, o bloco Sal da Terra fez o ato final, com o toque do shofar e a banda de percussão tocando em círculo de forma ousada e extravagante. Pastor Bira, visivelmente regozijado, declarou a vitória conquistada. “O Senhor nos concedeu vitória. Mais uma vez Ele esteve conosco. Quero agradecer a todo mundo, Deus abençoe vocês. Vocês são valentes! O inimigo foi envergonhado, derrotado e o nome do Senhor prevaleceu no Pelourinho”, afirmou. Em seguida, anunciou com autoridade e convicção que “A Bahia é do Senhor. Ninguém detém, é obra santa, esta causa é do Senhor!” E como um brado de vitória o exército declamou alto o grito de guerra “Jesus é o nosso Rei!”
Povoamos o céu mais uma vez! No período do Carnaval, há muita festa nas alturas. Aleluia!
Aquietai-vos, e sabei que eu sou Deus; serei exaltado entre os gentios; serei exaltado sobre a terra. O Senhor dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio. Salmos 46:10,11